terça-feira, 22 de novembro de 2016

São buscas incessantes por amores inebriantes,
É como uma dança viciante onde eu te beijo, você me beija, a gente transa e depois se deixa,
Não liga nem escreve, a gente simplesmente se esquece,
E assim volto a buscar outro amor em outro olhar, homem ou mulher, basta existir e respirar,
Iniciamos nova dança, a gente se olha, se beija, se transa e depois a gente se deixa.
Sozinha coloco outro disco na vitrola, escuto Cartola e vou por aí a procurar rir pra não chorar até me deparar com um outro olhar.